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"É possível superar o medo de dirigir?"...

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"É possível superar o medo de dirigir?"

"Saiba como você pode superar o medo e controlar as suas emoções. "

Por Adriana de Araújo - Psicologia



"Segundo o Detran de São Paulo, entre motos e automóveis, a cidade de São Paulo ganha, por ano, 317.550 novos veículos. São mais de 820 veículos por dia que ganham as ruas. Em meio a motoboys, ônibus, caminhões, bicicletas e carros espremidos no caótico e precário tráfego na cidade de São Paulo, não é raro encontrar motoristas que declaram ter medo de dirigir pela cidade. São pessoas que relatam suor, tremedeira, taquicardia e até mesmo vontade de sair correndo, quando estão ao volante. Estima-se que para cada grupo de 100 indivíduos, seis têm medo de dirigir.

No Distrito Federal, segundo o Detran-DF, o medo de dirigir deixou de ser um problema particular do motorista e tornou-se causa de acidentes graves na região. Atenta ao problema, a Diretoria de Educação do Detran-DF, em

parceria com clínicas psicológicas da cidade, criou o curso de Iniciação à Superação do Medo de Dirigir, que abriu sua primeira turma neste mês de setembro. As aulas são voltadas para motoristas com habilitação, mas que não têm coragem de dirigir; quem tenta e não consegue passar nas provas de habilitação ou quem nem mesmo consegue iniciar o processo de obtenção
da carteira de motorista.

Os medos em relação ao carro mais freqüentes são o de tirar o carro da garagem, subir ladeiras, estacionar, atropelar alguém, bater o carro...

Por fim, o indivíduo acaba evitando o carro, até mesmo deixando de comprá-lo, apresentando várias desculpas para não dirigir. O medo de dirigir é comum na maioria das pessoas e faz parte do dia-a-dia de muita gente. Está associado aos transtornos de ansiedade que acabam provocando limitações, baixa auto-estima e dependência de outras pessoas, dificultando o enfrentamento de situações cotidianas do indivíduo.

Por que o medo surge?

Dentre os fatores relacionados ao aparecimento do medo de dirigir estão acidentes graves ou leves; a falta de autonomia financeira, pois quem não tem condições de ter um carro pode ficar inseguro em dirigir o carro de outrem; uma sensação de mal estar em relação a lugares fechados, o que também pode ser estendido ao carro; um desconforto em relação a situações externas, como por exemplo, um assalto, um seqüestro relâmpago.

Porém, a maior causa que leva uma pessoa a ter medo de dirigir está relacionada ao seu próprio tipo de personalidade, pois, o ato de dirigir acaba expondo o indivíduo às criticas e observações de outros. Hoje em dia, dirigir um veículo se tornou uma necessidade e o não dirigir promove uma discriminação pelo grupo social familiar e profissional em que o indivíduo vive. Aprender a guiar um carro é mais uma etapa das diversas aprendizagens que podemos ter durante a vida. É uma conquista que também simboliza independência. É poder, por assim dizer, se locomover de uma maneira mais rápida, chegar e sair dos lugares, sozinho ou acompanhado.

É possível superar este medo?

Para cada caso é possível um tratamento. A solução pode ser a realização de mais aulas de direção para um maior aperfeiçoamento ao dirigir, como também pode passar por sessões de psicoterapia, com o intuito de compreender melhor os processos psíquicos individuais que levam cada um a ter uma reação de desconforto perante a situação de guiar um carro. É possível superar esta fobia, trabalhando os aspectos emocionais e práticos ao mesmo tempo, através do resgate da auto-estima, da redução da ansiedade, ressaltando os aspectos positivos da personalidade deste motorista, levando-o ao auto-conhecimento.



Para enfrentar o medo de dirigir, é preciso:
Assumir o sentimento de medo, não sentindo vergonha, pois, este é um problema comum que é possível ser resolvido;

Sentir motivação para querer dirigir, enfrentando o problema;

Persistir e treinar, não encarar o carro como algo estranho a você.



Você já teve medo de dirigir? Como superou?

Adriana de Araújo é Psicóloga clínica
e hipnoterapeuta ericksoniana.


Para saber mais, acesse:
www.curadaalma.com.br "
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"10 dicas indispensáveis para quem quer seguir a dieta das proteínas"

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10 dicas indispensáveis 

para quem quer

 seguir 

a dieta das proteínas


Ela funciona, mas você precisa


 esquecer 


o pãozinho com café e 


o chope com os amigos


Quando a gente decide emagrecer, sai da frente. Não tem alface sem graça ou café sem açúcar que tire nossa determinação em caber naquela calça linda, que hiberna no armário há meses. 

Isso no começo. Porque, quando o tempo vai passando, as tentações começam a ficar mais fortes e precisa ter muita força de vontade para resistir. Por isso, é importante escolher uma dieta que tenha a ver com o seu perfil. Assim, as chances de dar para trás são menores. Então, antes de se deixar seduzir pelos resultados rápidos de um regime, é importante conhecê-lo bem.

Se você quer saber como é o dia-a-dia da famosa dieta das proteínas, dê uma olhadinha nas dicas que separo abaixo. Para ela funcionar, é preciso fazer umas mudanças nos hábitos como tomar café-da-manhã sem pão ou bolachas, por exemplo.

Confira e, qualquer dúvida, conte comigo e com toda a equipe do Dieta & Saúde. Até a próxima, 



Roberta Stella

Chefe da equipe nutricional do Minha Vida

1. Verifique se a dieta se encaixa nas suas preferências alimentares:antes de começar qualquer tipo de dieta, é importante analisar a proposta e se ela se encaixa às suas preferências alimentares. Na dieta rica em proteínas, a restrição de carboidratos é um fator determinante para que a aderência à nova proposta de emagrecimento dê certo ou não. Como você se sente sem batata, arroz, macarrão ou pão? Se a resposta for que a grande presença de carnes no cardápio te dará maior sensação de saciedade e que a restrição desses alimentos ricos em carboidratos não fará grande falta, siga em frente.



2. Conheça bem esse tipo de dieta: quanto mais informação tiver sobre a dieta rica em proteínas, mais fácil será verificar se ela é a ideal para você. Quais são as fases dessa dieta, quando poderá começar a introduzir novos alimentos ricos em carboidratos, que tipo de carboidratos deve dar preferência são pontos importantes a serem verificados.



3. Analise se a dieta rica em proteínas será fácil de seguir no dia-a-dia:na correria diária, quem não faz um pit stop em um restaurante mais conveniente ou em a cafeteria para fazer um lanchinho? Se o controle da alimentação não está restrito aos alimentos consumidos em casa, verifique a possibilidade de encontrar os alimentos permitidos na dieta nos lugares mais freqüentados.

4. Programe as suas refeições: conhecendo os alimentos dos restaurantes freqüentados, mais fácil será programar as refeições. Se as opções são demais para quem está iniciando uma nova proposta de emagrecimento, não caia em tentação.
Concentre a atenção entre as opções permitidas e pule as que são proibidas. Sabendo onde, quanto e o que comer, a chance de sair do que é proposto se reduz.



5. Separe os lanches que são permitidos na dieta: para não dar a desculpa de que só encontra alimentos não permitidos para fazer um pequeno lanche entre as refeições principais, tenha sempre por perto os alimentos indicados na dieta. Não haverá mais motivo para sair do programa com alta quantidade de proteínas. Estando no escritório ou em casa.



6. Verifique a lista dos alimentos permitidos: tenha sempre no escritório, na porta da geladeira e na bolsa uma pequena lista com os alimentos permitidos. Assim, na dúvida, basta consultá-la para saber o que é ou não possível ingerir na fase em que se encontra da dieta.



7. Faça a lista de compras de acordo com os alimentos permitidos:antecipadamente, faça uma lista de alimentos permitidos e leve-a para o supermercado. O pior erro é não saber o que pode ou não ser ingerido. Tendo somente os alimentos liberados não haverá nenhum motivo para não seguir corretamente a dieta.



8. Se se adapta a uma alimentação menos variada: a dieta rica em proteínas tem como base as carnes e seus derivados. Inicialmente, será necessário se adaptar a uma menor variedade de alimentos, principalmente, na primeira fase da dieta. Passada a primeira fase, novos alimentos poderão ser adicionados, dando preferências aos alimentos integrais como, por exemplo, pão integral, arroz integral, massa integral.



9. Organize as refeições: antecipadamente, planeje as refeições. Separe os alimentos que podem ser consumidos de acordo com a fase em que se encontra. Não deixe para escolher os alimentos na hora. Isso certamente poderá levar a algum erro ou deslize. Sabendo controlar essas situações, mas fácil será seguir a dieta.



10. Saiba driblar as situações que possam levar à quebra da dieta: happy hour, jantar com os amigos, encontro com a família. Certamente, são situações que colocam a dieta em risco. Tenha em mente que a dieta irá trazer um menor peso e não saia do planejado por nada. Em primeiro lugar está você.



Em tempo 
 

A dieta rica em proteínas não exclui a ingestão de legumes e frutas. Entretanto, dependendo da fase em que se encontra, alguns poderão ser restringidos ou não poderão fazer parte do cardápio. A ingestão de bebidas alcoólicas é proibida, inclusive o vinho."







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